segunda-feira, 23 de abril de 2012

ón

O nó que inquietava o pensamento
Sacolejou a lembrança
Que guardada em esperança
Fez-se nó na garganta
E silêncio à sangrar.

Um comentário:

Corpo meu, minha morada! disse...

A lembrança de um tempo que passou e a esperança de um tempo que vai chegar! Muito bom sentir a intensidade da tua escrita! Bjo com saudade

Laís